09/10/2014

livro do mês: Capítulo 41 - A Redescoberta da Atlântida

No balanço do romance português em 2013, Miguel Real escreveu assim no Jornal de Letras:

"Nos Açores, sobressai a continuidade de estilo e de tema nos nos novos romances de Pedro Almeida Maia, Capitulo 41 - A Redescoberta da Atlântida, e Paula de Sousa Lima (...), autores cuja arte de escrita abre novos horizontes ao romance açoriano, especialmente, sobretudo o primeiro autor, na superação do labirinto de tristeza, saudade e melancolia de que a literatura açoriana tem vivido."

Que mais dizer? Abram-se alas para o nosso marujo açoriano que assume o papel de timoneiro em Outubro, com o seu «Capítulo 41» a ser o livro do mês. Mergulhai, boa gente, mergulhai nesta saga açoriana.



Capítulo 41 - A Redescoberta da Atlântida 

(romance, 2013, Letras Lavadas Edições)
de Pedro Almeida Maia 

sinopse
O professor universitário Paolo Benevoli, que lidera uma secreta investigação da localização da Atlântida, é assassinado, tal como o seu assistente, log
o após ser encontrada uma lápide com uma mensagem extremista no átrio do Palácio de Sant’Ana. A seita "Free the Landscape of Atlantis" ameaça pôr a descoberto achados arqueológicos chocantes que podem obrigar a reescrever toda a História. Será que outros povos já conheciam os Açores antes da chegada dos navegadores portugueses? Poderão ter deixado provas da sua passagem? As nove ilhas de bruma podem ser o que resta da Atlântida perdida? Que segredos esconderá o fundo oceânico do Atlântico? O alarme dispara! Movimentam-se autoridades políticas, civis, policiais e militares; accionam-se meios terrestres, marítimos e aéreos; Judiciária, GNR e Interpol unem forças; snipers assumem posições, tropas apertam o cerco; jornalistas ligam as câmaras, testam os microfones... e o mundo sustém a respiração para assistir a um tumulto nunca antes visto nas pacatas ilhas.
Nesta história surpreendente do autor galardoado de “Bom Tempo no Canal - A Conspiração da Energia”, desfilam descobertas arqueológicas recentes que reacendem a polémica da passagem de outros navegadores pelos Açores antes dos portugueses e temas controversos que lançam o debate à ribalta.

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